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2021-01-06

Gestão ambiental e energética integrada

Conheça a resposta segundo a ISO

A vida sustentável no nosso planeta depende do equilíbrio entre os diferentes sistemas que o compõem. No entanto, este equilíbrio tem vindo a ser colocado em causa pelas opções de desenvolvimento da sociedade humana. Expressões como “alterações climáticas” ou “emergência climática” infelizmente entraram no nosso dia-a-dia e representam o maior desafio que até hoje foi colocado à humanidade.

Desafio, pois o impacto da atividade humana em termos de aquecimento global, de subida do nível do mar, de acidificação dos oceanos ou de perda de biodiversidade estão a colocar em causa o modo como vamos viver no futuro. Tratam-se de factos reais, demonstrados cientificamente e cujas consequências são já visíveis nos fenómenos extremos, como ondas de calor, secas, cheias ou furacões, que surgem cada vez mais com maior frequência, e em locais onde estes fenómenos até à poucos anos não se verificavam.

Muitos acordos internacionais, políticas, diretivas e legislação tem sido produzidos ao longo dos últimos anos, nem sempre com o efeito desejado, mas que são fundamentais e representam um trabalho que tem de ser continuado, e para o qual não existe alternativa.

É neste quadro difícil e desafiante que cada organização pode dar o seu contributo, implementando práticas que sejam ambientalmente sustentáveis, reduzindo os seus consumos e minimizando a sua pegada ecológica.

A implementação de um sistema de gestão de acordo com a ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental, é um primeiro passo no sentido de demonstrar o compromisso com a proteção do meio ambiente por parte das organizações.

A par desta norma temos a norma ISO 50001 – Sistemas de Gestão de Energia – Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização. Trata-se de uma norma que ajuda a sistematizar a gestão de uma organização, tendo o seu foco na orientação estratégica do seu desempenho energético.

Ambas as normas seguem a estrutura de alto nível, facilitando a sua integração com outras normas, e retirando o benefício das sinergias comuns, seguindo os princípios do PDCA (Plan, Do, Check, Act) numa perspetiva de melhoria contínua e adicionalmente, neste caso concreto, de um desenvolvimento sustentável.

Gestão ambiental e energética integrada